Mais Educação Terê: Projeto Hortas Verticais no Paulo Freire vira notícia

TEXTO E IMAGENS ENCAMINHADOS A IMPRENSA LOCAL PELA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS

Escola Municipal Paulo Freire desenvolve trabalho de hortas verticais

Teresópolis, 14 de junho de 2012 - Em um mês onde o mundo inteiro se volta para o Brasil para discutir desenvolvimento sustentável e responsabilidade ecológica na conferência RIO+20, uma escola da área urbana de Teresópolis dá o exemplo realizando com seus alunos um interessante projeto de hortas verticais. Através do Programa Mais Educação, os alunos da Escola Municipal Paulo Freire, no Vale do Paraíso, vêm apreendendo na prática lições de cidadania, ecologia, coletividade, desenvolvimento sustentável e ciências.

O reaproveitamento de garrafas pet para o plantio de vegetais e a conscientização dos alunos para a importância da alimentação saudável são alguns dos pontos fortes desta ação, segundo o Secretário de Educação, professor Leonardo Vasconcellos. “O trabalho que vem sendo desenvolvido na Escola Paulo Freire tem nos enchido de orgulho, já que aborda temas atuais e muito importantes para nossa sociedade. A equipe de monitoras, coordenadoras e direção está de parabéns”, enaltece o Secretário.

De acordo com a Coordenadora do Programa Mais Educação na escola, professora Cátia Cilene Oliveira, a ideia surgiu através da sugestão de uma das monitoras do Laboratório de Ciências, Jaqueline, que pesquisou na internet e, junto com as outras monitoras, Thysan, Viviane e Roberta, desenvolveu o projeto junto aos alunos. “A atividade tem sido muito interessante, porque os alunos passaram a tomar conta de suas hortas. Não deixam ninguém mexer, mostrando o envolvimento deles com o projeto e desenvolvendo o hábito de cuidar do meio ambiente e de comer hortaliças, já que agora eles criaram outra relação com o alimento que eles mesmos plantam”, explica Cátia.

A reflexão sobre práticas saudáveis são percebidas imediatamente pelos alunos envolvidos no projeto, como observa João Pedro Corrêa, de 12 anos que está cursando o 6° ano. “Estou gostando muito de participar. Vou sempre ver como vai a horta, aprendi como reutilizar garrafas pet e como plantar alimentos saudáveis para depois a gente comer”, diz.

Mentora do projeto, a monitora do Laboratório de Ciências, Jaqueline, enfatiza também outras respostas positivas por parte dos alunos de uma escola urbana, que passam a conhecer a importância e a cultura do homem do campo. “Eles passaram a identificar técnicas de manuseio do solo e dos vegetais, técnicas de cultura orgânica, estabelecer relações entre o valor nutritivo dos alimentos cultivados, compreender a importância de uma alimentação mais equilibrada, além de cooperarem em um projeto coletivo muito importante e atual”, enumera Jaqueline.